Todos os que vivem na Terra surgem do barro, por isso o nosso cântaro é como a nossa alma e devemos garantir que esteja sempre cheio para não nos secarmos.
Jacinta, a protagonista da nossa história, ouve estas palavras da sua avó e, após o roubo do seu cântaro, terá que iniciar uma viagem de aprendizagem para descobrir-se, reconhecer-se, superando obstáculos e provas e assumir a responsabilidade de se salvar e de nos salvar da SECA. Uma viagem para nos fazer participar também no reconhecimento da NATUREZA como parte do nosso ser.
Vale a pena recuperar aquilo que esquecemos ou perdemos, a ponto de termos de fazer uma viagem pelos confins do desconhecido?
A recuperação da identidade cultural, a memória histórica e até familiar. A recuperação de algo tão vital como A ÁGUA, como fonte de vida.