“So Many Names” propõe uma reflexão sobre identidade, memória e multiplicidade, temas centrais na obra de Luísa Jacinto. A artista, reconhecida pela sua linguagem visual subtil e profundamente evocativa, desafia o público a confrontar-se com a pluralidade do ser humano e com a forma como o nome, o gesto e o espaço se cruzam na construção da presença.
Integrada no Festival SINGULAR 2025, esta instalação marca o arranque de um ciclo que reúne criadores de diferentes áreas artísticas — das artes visuais à performance, passando pela música, teatro e novos media — reforçando a aposta do Município de Castelo Branco e da Terceira Pessoa na valorização da criação contemporânea e no diálogo entre disciplinas artísticas.
O Museu Francisco Tavares Proença Júnior volta, assim, a afirmar-se como um espaço de encontro entre tradição e experimentação, acolhendo um projeto que desafia fronteiras estéticas e convida à experiência sensorial e intelectual.